A segurança e a qualidade das ligações elétricas dependem de uma boa instalação e de bons produtos. Visando oferecer opções cada vez melhores, a indústria química está sempre em busca de itens potentes, como, por exemplo, o elastômero, um material flexível e resistente.
Ele pode ser utilizado em diferentes setores industriais, potencializando a qualidade e a durabilidade dos itens produzidos. Para te ajudar a entender melhor o que são elastômeros, quais as características desses materiais e suas principais aplicações, acompanhe o blog da Polyexcel!
O que é elastômero?
No setor químico, os elementos compostos por cadeias de moléculas orgânicas são denominados polímeros, enquanto os materiais que possuem características elásticas e viscosas (substância espessa, densa e pegajosa) têm o nome de elastômeros.
É importante ressaltar que o nível de viscosidade de um elemento é o que define a velocidade que ele possui. Um exemplo simples pode ser visto quando comparamos a água com o óleo de cozinha, uma vez que os dois possuem velocidades diferentes quando colocados em um recipiente.
Elasticidade, por sua vez, se refere à capacidade de um produto em voltar à sua forma original depois de ser comprimido ou esticado. Nesse sentido, elástico é um excelente exemplo, já que ele consegue voltar ao seu estado inicial mesmo depois de ser esticado. Lembrando que isso pode se repetir várias vezes.
Para entendermos melhor os polímeros elastômeros, é necessário saber que as ligações responsáveis por mantê-los juntos são bem fortes, ao mesmo tempo que essa característica determina a capacidade de manipulação e flexibilidade do composto.
Como o elastômero não possui forças de atração no núcleo, ele pode ter uma tensão de ruptura mais alta em comparação aos demais compostos, enquanto os materiais inelásticos são feitos com substâncias que se desintegram quando expostas a tensões.
Quais as principais características do elastômero?
O desenvolvimento do elastômero deve atender demandas que necessitem de desempenho e durabilidade e, para isso, ele conta com algumas características que contribuem para sua alta performance, como flexibilidade, variações de dureza, compressão e resistência à abrasão.
Resistência à abrasão
O elastômero termoplástico possui resistência em situações de desgastes intensos, com grande durabilidade e flexibilidade. Além disso, sua característica de resistência à abrasão pode variar de acordo com a necessidade de cada aplicação, fato que contribui positivamente para a segurança do projeto.
Dureza
Quando a questão é amplitude de dureza e aplicações, a capacidade de trabalho do elastômero de PU vai além da borracha, ao passo em que a dureza desse item é determinada pelo método Shore. Dessa forma, o poliuretano pode contar com uma faixa de dureza que vai de 10 Shore A até 95 Shore D.
Resistência e flexibilidade
Outra qualidade desse material é sua ampla resistência a rompimentos e rasgos, além de excelente flexibilidade. Isso só é possível devido à combinação de durabilidade e dureza que ele possui, o que ajuda na preservação de sua vida útil.
Características de compressão
Esse item também tem um ótimo suporte de compressão, carga e tensão, sendo muito eficiente em aplicações que precisam de boa resistência de peso, qualidades que ambientes industriais costumam explorar.
Quais as aplicações do elastômero?
As aplicações desse produto podem ser feitas em diferentes setores industriais, como na construção civil que ganha muito ao utilizar elastômeros em fios e cabos de energia e telecomunicação, telhas, tubulações e muito mais.
Os elastômeros nas aplicações industriais podem ser empregados na fabricação de calçados (solados), peças do mercado automotivo, acessórios e eletrônicos, mangueiras, entre outros.
Outro ponto importante desse composto é o fato de que ele cumpre uma função multifacetada. Nesse sentido, os elastômeros podem se moldar às mais diversas finalidades, proporcionando rigidez ou maleabilidade.
Tipos de elastômero
Assim como acontece com os compostos poliméricos, os elastômeros apresentam dois principais tipos de estrutura: natural e sintética. Cada uma conta com características diferentes, atuando em diversas aplicações.
A versão natural é originária das seriguelas amazônicas no processo em que se extrai uma espécie de cola (látex). A partir disso, para que esse material fique pronto para uso, ele deverá passar por processos como os de tração e homogeneização, além de passar também por aditivos e tratamento térmico.
Já o elastômero de silicone ou sintético pode ser feito por meio da polimerização de monômeros, como butadieno, isopreno, isobutileno e cloropreno. Utiliza-se a mistura dessas substâncias para melhorar as qualidades do produto, tornando-o mais seguro e maleável.
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